Embasados nos parâmetros para atuação de Assistentes Sociais e Psicólogos na Política de Assistência Social (CFESS 2007) e da Nota Técnica 2016 (CONPAS 2016) no âmbito dos Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e, acolhendo as normativas da Política da Assistência Social no tocante ao princípio da matricialidade sociofamiliar, o trabalho desenvolvido com as famílias têm como eixo central a acolhida e escuta, neste sentido, busca- se desenvolver um ambiente acolhedor, de estímulo ao mútuo conhecimento, de respeito à diversidade, à espontaneidade e à autenticidade pautada pela convivência e cooperação.
O setor psicossocial realiza atividade em grupo, que tem por objetivo iniciar o processo de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, o fortalecimento da função protetiva da família e mobilização para a cidadania, assim como realizar o acompanhamento das famílias nesse momento do desenvolvimento biopsicossocial do jovem, considerando a adolescência como fase peculiar do desenvolvimento humano.
Busca-se, portanto, desenvolver um ambiente de estímulo ao mútuo conhecimento, o respeito à diversidade, a espontaneidade e a autenticidade pautada pela convivência e cooperação, à produção coletiva, exercício de escolha, diálogo para resolução de conflitos e divergências, processo de valorização/reconhecimento, tomada de decisão sobre a própria vida e de seu grupo, reconhecimento de limites e possibilidades das situações vividas, experiência de escolha e decisão coletivas, reconhecimento e admiração da diferença.
Durante as atividades, a equipe do Programa de Socioaprendizagem da AVEHA, realiza ações específicas visando ao acompanhamento dos adolescentes/jovens no aprendizado prático. Com o objetivo de manter uma maior aproximação das empresas parceiras, dos orientadores e do ambiente no qual os aprendizes desenvolvem as atividades práticas, são realizados contatos com as empresas.
Conforme mencionado anteriormente, com relação ao desenvolvimento dos adolescentes inseridos no mundo do trabalho, é realizado o feedback com os aprendizes.
Para que tal atividade seja realizada, a entidade encaminha para as empresas um instrumental de avaliação a ser preenchido pelo orientador ou aquele profissional que acompanha os aprendizes nas atividades práticas, uma vez que esse instrumental é preenchido pela empresa e reenviado à equipe do Programa de Socioaprendizagem, foram organizados horários, para que os aprendizes pudessem receber uma devolutiva de seu desempenho, dentro do horário semanal de atividades teóricas.